Cavalgada em Cavalo Manso

30/03/2012 19:35

Fui visitar meus tios no interior de Goiás, onde eles possuem uma fazenda com cachoeiras e 
muitos animais, principalmente, cavalos. Um dia acordei e combinei com meu primo que no 
final da tarde iríamos cavalgar até a queda d'água principal da fazenda. No final do dia, 
meu primo estava muito cansado, porque passamos o dia na piscina, então eu resolvi que 
andaria de cavalo sozinho. Me direcionei para as baias onde ficam os cavalos, que fica um 
pouco longe da sede da fazenda, e chamei o Gaspar, o cocheiro que sela e cuida dos cavalos. 
Solicitei que ele providenciasse um cavalo bem manso para eu poder cavalgar, ele disse num 
tom sarcástico que cavalo manso ali só tinha ele e pegou de leve no seu pau e perguntou se 
interessava cavalgar nele. Eu fiquei chocado com a ousadia e falta de discrição do Gaspar, 
apesar de ter ficado muito excitado. Respondi que ele servia, e que tirasse a roupa 
imediatamente. Ele também espantou-se com o que eu disse, mas obedeceu a minha ordem. Tirou 
a roupa. Pude ver que tratava-se de um cavalo(homem) de excelente raça, magro, forte e com 
um dote digno de um verdadeiro garanhão, seus músculos eram bem trabalhado, graças à lida da 
vida. Ostentava uma bunda empinada e carnuda. Já despido segurou o seu pau e olhou para mim 
e disse que só ele nu não adiantava nada, então concordei e tirei minha roupa, percebi que 
também gostou do que viu, eu sou muito gostoso e tenho uma pica de dar inveja. Rapidamente, 
ele me puxou para uma cocheira que estava vazia, ajoelhou-se e começou a me chupar, meu pau 
foi preenchendo aquela boca quente e úmida, latejando de tesão e crescendo sem parar, ele 
engolia com gosto, movimentando-se num vai-e-vem delicioso. Desceu para o meu saco e lambia 
da base do saco até a cabeça da minha pica, ele tinha uma língua maestra na arte de chupar. 
Aproveitei sua habilidade e virei-me para que ele sugasse o meu cu, nunca tinha ganhado um 
cunete tão gostoso como aquele, parecia que era uma criança se lambuzando com sorvete, 
chupava, beijava, subia e descia e parava bem no meu cuzinho e sugava seu sabor delicioso. 
Ele levantou e encaixou sua vara no meio das minhas pernas, pude sentir então o verdadeiro 
tamanho daquela piroca, comecei a acaricia-la no meio das pernas mesmo, enquanto ele batia 
uma punheta para mim, fungando e beijando minha nuca. Fiquei louco com aquilo, pedi que 
ficasse de quatro pois queria penetrá-lo. Prontamente, ele abaixou-se lubrificando seu 
buraco com saliva, posicionei-me com a cabeça do pau latente na porta de seu cuzinho, e que 
cu cor-de-rosa, pronto para agasalhar meu membro. Respirei e enfiei de uma vez até o talo, 
Gaspar gritou de dor dizendo que continuasse, eu comecei o vai-e-vem e ele masturbava-se. 
Aquele cheiro cheiro de cu misturado com o de cavalo e aquela cocheira com serragem no chão 
excitava-me mais ainda. Ele rebolava e eu achava que estava no céu, seu cu era quente e 
carnudo, pressionava meu pau na medida certa, gemíamos como verdadeiros animais. Percebi que 
Gaspar estava prestes a gozar, peguei sua rola e comecei a masturbá-la, seu rego começou a 
apertar meu pau cada vez mais, então logo senti aquele leite quente jorrando de seu pau, 
lambuzando a minha mão. Aquilo me fez gozar enchendo aquele cu de porra, continuei a estocar 
dentro de seu cu, o que fazia minha pica doer de prazer, eu estava no paraíso, parei assim 
que meu pau eliminou a última gota de porra. Caímos exaustos na serragem e nos beijamos por 
um longo tempo. O cavalinho manso e gostoso que eu cavalguei naquele fim de tarde.