Experiência Surpreendente

28/03/2012 20:12

No prédio do Morumbi que eu morava, a síndica tinha contratado um novo porteiro para substituir o Zé, que havia se aposentado.
O apelido desse novo porteiro era Tonhão e o aumentativo não era em vão.
Tonhão tinha quase 1,90m e mais parecia um daqueles "armários" cheios de músculos.
Em poucos dias, Tonhão já tinha feito amizade com quase todos os moradores do prédio, mas as poucas vezes que eu tinha conversado com ele, Tonhão me olhava diferente.
Achava simplesmente que ele não tinha "ido com a minha cara", por isso só falava o estritamente necessário.
Se passaram alguns meses, até que aconteceu o inesperado.
Em uma tarde, o elevador tinha quebrado, e eu teria que descer os 8 andares do meu apartamento até o play-ground para ir à minha aula de inglês.
Com pressa, já que estava meio atrasado, corria pela escada, até que me esbarrei com alguma coisa, que mais parecia uma parede e que me impedia de seguir descendo.
Até que percebi o que tomava minha frente.
Olhei para cima (tenho 1,67m) e vi Tonhão meio ofegante parado, olhando pra mim.
Ele me disse que estava subindo e descendo há mais de 1 hora para levar uns livros que uma moradora do 7º andar tinha lhe pedido.
Me desculpei por ter esbarrado nele e comecei a descer, até quando ouvi sua voz grossa me chamar: "Ei, Carlinhos, espere.
Não precisa se desculpar.
Na verdade, gostei muito de tocar em você".
Parei, achando que não tinha entendido o que ele falara e pedi para repetir.
Ele balançou a cabeça e disse: "É isso mesmo, garoto (tenho 20 anos), gostei muito de tocar em você.
Sempre gostei de mulheres, mas desde o dia que cheguei aqui, senti algo diferente por você".
Tentei fugir daquela situação, mas ele me segurou pelo braço.
Como disse, ele era alto e muito forte, e eu era um baixinho que não poderia fazer nada se aquele cara se segurasse.
Ele me puxou e deu um beijo, enquanto eu tentava me livrar.
Ele abaixou as suas calça e cueca na altura dos calcanhares e ficou nu, na minha frente.
Notei que ele era bem moreno e tinha fartos pêlos no peito e nas pernas, e em cima do sexo.
Seu pau começou a endurecer e devia medir uns 19 cm.
Neste momento, eu gelei.
Pensava "e agora, esse cara vai me comer aqui, no meio da escada, onde ninguém pode me socorrer".
Tentei fugir novamente, mas de novo Tonhão me segurou e me deu um forte abraço, me dizendo: "Não fuja, Carlinhos, quero você.
Passei muito tempo sem saber o que fazer, e agora que o destino fez com que ficássemos sós aqui, não deixarei você por nada".
Vi meus momentos de macho chegarem ao fim, quando Tonhão tirou minha camisa e abaixou minha calça, me deixando de cueca.
Até que tive uma surpresa.
Aquela mão enorme começou a massagear meu membro por fora da cueca.
Aquela massagem começava a fazer com que o volume dentro da minha cueca começasse a aumentar.
Tonhão abria os olhos, admirado, enquanto abaixava minha cueca.
Ele viu meu membro totalmente ereto, o que dá uns 19 cm, desproporcional à minha altura.
"É do mesmo tamanho do meu, garoto, tem um belo pinto." disse ele, quando ficava de joelhos na minha frente, admirando meu pau, que podia ser do mesmo tamanho que o meu mas o pau dele era mais grosso e mais veiudo.
De repente, Tonhão começou a passar a língua na minha glande e depois foi engolindo meu mastro até encostar na sua garganta.
Aquele homenzarrão todo, ali, na minha frente, chupando meu pau.
A partir daí, fiquei relaxado, aquela boca mordia e cuspia meu pau sem parar, e eu estava adorando aquilo.
"Antes de gozar, me diga, meu baixinho picudo.
Não quer me ver engolir sua porra?, disse ele.
Balancei a cabeça positivamente.
Eu não conseguia falar nada a essa altura.
Apenas falei ao Tonhão quando ia gozar, ele rapidamente com uma mão tirou meu pau da sua boca e eu acabei esporrando no chão.
Foi quando ele se levantou, olhando pra mim, e eu me perguntava "o que ele vai querer agora?", aí Tonhão cuspiu na sua mão, misturando seu cuspe com minha gala que também escorreu pela na mão dele.
Ele começou a passar aquela mistura no seu ânus, fazendo uma cara de quem quer mais.
Tonhão começou a me lamber, primeiro meu rosto, depois meu pescoço, meus peitos, meu umbigo, até chegar em meu pau novamente.
Ele cuspiu na mão novamente e passou no meu membro, que já estava ereto novamente.
Ele virou-se de costas, ficou de 4 pra mim, e disse: "Bota esse pauzão aqui.
Quero que saiba que nunca fiz isso, garoto, portanto, nunca fale nada pra ninguém." Fiz o que ele mandou.
Meu pau nunca tinha pulsado tanto como naquela tarde.
Me aproximei daquela bunda morena, encostei a cabeça do meu membro no ânus dele.
Tonhão mandava eu empurrar logo, que estava sentindo cócegas, e que ele não agüentava mais de tanto tesão no cu.
Empurrei de vez.
Vi quando ele rangeu os dentes, pra não gritar de dor.
Perguntei se queria que tirasse, ele disse que não, agora que tinha entrado devia ser mais fácil.
Comecei a tirar e botar cada vez mais rápido naquele cuzinho delicioso, quando ele pediu pra sentar no meu colo.
Achei que não seria possível, já que ele pesava, no mínimo 100kg, mas foi o que ele fez.
Tinha Tonhão em meu colo como uma boneca.
Ele começou a cavalgar em meu pau.
Gozou pelo cu, quando senti que era a minha vez de gozar.
Falei pra Tonhão que ia esporrar, mas ele não se cansava de galopar.
Até que ele sentiu minha porra entrar no seu corpo, enquanto eu gritava aquele AHHHHHH do orgasmo, ele se virou e me deu um outro beijo.
Após tudo isso, Tonhão se levantou, limpou meu pau com um lenço e se vestiu.
"Já vou.
Esse lenço é pra eu ficar cheirando à noite e lembrar de você", e desceu as escadas.
Eu fiquei parado ali, por mais uns 5 minutos, sem acreditar no que tinha acontecido comigo.
Depois também me vesti e voltei para meu apartamento para tomar um bom banho e descansar.