O CARONA

30/03/2012 19:31

Feliciano

Há dois anos atrás, eu estava vindo de Curitiba para Blumenau, em Santa Catarina, e estava cansado de viajar sozinho. Foi então que pensei em dar carona para alguém, embora achasse perigoso fazer isso. Estava passando por uma das cidades do litoral, era verão, e num trevo avistei alguém pedindo carona. Era um sujeito de boa aparência e bonito. Usava uma bermuda e camiseta. Estava com uma mochila e provavelmente iria acampar em algum lugar. Parei e lhe ofereci carona e ele logo entrou no carro. Disse que estava indo para Blumenau e ficou feliz quando disse que este era o meu destino. Parecia bastante conversador e eu achei ele um tesão de homem. Usava um cavanhaque e disse ter 28 anos. Vi que suas pernas eram bronseadas e bastante peludas. Seus olhos eram verdes e seus cabelos castanhos claros. Seu sorriso era fenomenal e logo fiquei encantado. Eu nunca tivera uma esperiência com outro homem, mas sempre sentia um certo desejo de fazer isso. Aliás, um desejo bem secreto. Eu me considero um cara bonito, olhos azuis, corpo em forma, 1,83m, 78kg, e nada afeminado, e sempre imaginava o que seria transar com outro homem. Vi no meu carona uma possibilidade, embora eu não conseguia imaginar como tocar no assunto e iniciar uma conversa que nos levasse àquilo que eu tanto desejava. Eu já estava de pau duro só em imaginar uma possibilidade. Foi aí que o cara disse que estava muito quente e pediu prá tirar a camiseta. Eu disse prá ele ficar a vontade. Aliás, gostei muito. Ele tirou a camiseta e eu vi aquele corpo magnífico bem ali do meu lado, aquele cheiro de macho invadindo as narinas e isso me encheu de tesão. Algumas vezes eu olhei para o lado só prá ver aquele belo corpo. Ele tinha pelos no peito, que iam descendo até o umbigo. Daí em diante funcionava a minha imaginação. Podia quase sentir o cheiro do seu pau, tinha vontade de tocá-lo por cima da bermuda e deixar ele crescer na minha mão enquanto eu dirigia. Foi nesse momento que ele perguntou se eu não me importava se ele trocasse de bermuda, pois aquela estava muito quente e ele tinha uma outra mais leve. Quase disse: OBRIGADOOOOO!!!! Ele abriu sua mochila e tirou um calção mais curto e começou a troca. Quase sufoquei de tesão. Ele ficou só de cueca e eu pude perceber o volume do seu pau e não consegui deixar de olhar...e ele notou. Ele começou a disfarçar, ajeitando seu pau dentro da cueca e olhando prá mim só prá ver se eu olhava. Algumas vezes nossos olhares se cruzaram e eu logo desviava. Enquanto isso íamos jogando papo fora e falando sobre qualquer coisa. Ele se demorava a pôr o calção e eu perguntei se ele iria mesmo se vestir. Ele perguntou se eu queria isso mesmo. Disse que isso era com ele. Ele disse que notou como eu o olhava. Me pegou de surpresa e, sem pensar, eu resovi dizer que achava ele um tesão. Confesso que até tremia, numa mistura de tesão e nervosismo. Ele pegou no seu pau, por cima da cueca e começou a massageá-lo, que logo ficou duro, e perguntou se eu gostava. Enquanto isso ele ia dizendo prá mim que tinha gostado de ter pegado carona comigo e que eu era um cara legal e que ele me achava um tesão também. Eu abri o sinal e começamos a falar sobre o assunto. Ele passou a mão em minha perna e foi direto para o meio. Segurou o meu pau por cima da calça e disse que estava louco prá ver ele mais de perto. Foi abrindo o zíper, a cinta e colocou meu pau prá fora. Desceu a cabeça até ele e começou a chupar bem gostoso. Quase gritei de tesão. Tinha que tomar o cuidado prá não pôr o carro fora da pista. Perguntei se ele queria ir a um motel comigo e ele disse que sim. Paramos no primeiro que avistei. Quando chegamos ao quarto, ele me agarrou e me deu um longo beijo, que me deixou bamba das pernas. Foi arrancando minha roupa e também ficou nú na minha frente, com aquele belo pau em riste. Nos jogamos na cama e fiz tudo aquilo que sempre estava na minha imaginação. Ele me virou de costas e disse que queria me comer. Fiquei com medo, porque se nunca havia beijado um homem, imagina ser penetrado. Mas eu estava tão louco de tesão que nem reclamei, não disse nada. Ele viu que era o que eu queria e foi lambendo meu cuzinho virgem, deixando ele bem meladinho. Depois deitou sobre mim e eu pude sentir os pelos do seu peito nas minhas costas, enquanto ele tentava forçar a entrada ainda intocada com seu pau. Primeiro entrou a cabeça e eu senti um pouco de dor. Depois ele deu uma estocada forte e enfiou tudo numa só vez. Dei um gemido de dor e prazer. Ficou um tempo lá dentro; eu sentindo seu pau dentro de mim. Ele começou a mexer devagar e foi aumentando o ritmo, me deixando louco. Empinei a bunda e facilitei a entrada,cada vez mais vigorosa do meu carona delicioso. Ele gemia e dizia palavras desconexas, enquanto me bombava e me abria com seu pau. Ele disse que iria gozar dentro de mim e eu nem pensei em dizer não. Ele gemia alto quando gozou e me encheu com sua porra quente. Tirou seu pau, que continuava duro e se deitou no meu lado e disse que agora ele queria ser comido. Começou a chupar meu pau e me levou a loucura. Eu também chupei ele de novo e lambi seu cuzinho rosado. Ele gemia e pareceu pronto prá outra gozada. Ele se virou e eu fui por cima dele, tentando entrar, mas a inexperiência não facilitava a coisa. Ele pegou no meu pau e colocou a cabeça na entrada do seu cuzinho e eu fiz pressão e ele começou a deslizar prá dentro. Senti aquele lugar quente e apertado me fazendo gemer de tesão. Enfiei tudo e comecei a entrar e sair, enquanto ele dizia assim: "me come, meu macho! Enfia tudo! Quero sentir o teu pau todo dentro de mim!" Me senti o tal e senti que o gozo estava chegando. Gozei como nunca e enchi o rabo dele com minha porra. Deitei no seu lado e percebi que ele estava se masturbando. De repente, ele me virou de novo de costas e sem perguntar foi enfiando no meu cuzinho ardido pela outra foda. Não consegui me desvencilhar dele. Seu peso me dominava. Até tentei reclamar, mas ele enfiou sem dó nenhuma no meu cuzinho e eu gemi de dor. Foi bombando até me fazer sentir tesão novamente e explodiu numa outra gozada dentro de mim. E enquanto gozava ele gemia bem alto e me chamava de "meu garanhão". Ficamos um tempo, lado a lado, sem dizer palavra até que ele disse que aquela tinha sido uma foda e tanto e perguntou o que eu tinha achado. Disse que gostei muito e que tinha vontade de repetir tudo numa outra hora. Trocamos nossos endereços e hoje já estamos dois anos vivendo juntos.