Um Calor a Três

30/03/2012 19:38

No verão de 2001, eu e meu melhor amigo, Márcio, viajamos para Recife
Pernambuco para passarmos as férias. Ficamos hospedados numa pousada perto
da praia de Boa Viagem. Íamos todos os dias à praia. Num desses dias,
tomando sol, eu e o Márcio começamos a conversar sobre sexo e descobrimos
estávamos precisados de alguma relação, já que nós dois não arrumávamos
ninguém para transar há pelo menos dois meses.

Decidimos que procuraríamos alguma ninfeta ali na praia mesmo, fomos andar
e não achamos nada de interessante, voltamos para as nossas cadeiras e
resolvemos atacar dali mesmo. Nenhuma garota olhava para nós, foi quando eu
disse que a situação estava difícil e que o jeito era nós dois virarmos
gays. O Márcio riu, porém não descartou a possibilidade. Eu continuei
falando - olha aquele cara gostoso jogando vôlei, aposto que ele é muito bom
de cama - Pude notar que na sunga do Márcio seu caralho estava ficando duro.
Continuei falando - Imagina nós dois transando com mais um cara. - A pica do
Márcio nessa hora já estava saindo da sunga, assim como a minha.

Resolvi atacar com olhares os caras gostosos que andavam sozinhos na beira
do mar. Coloquei minha mão sobre o meu pau esperando alguma oportunidade.
Passavam vários caras lindos e malhados até que depois de uns 15 minutos um
deles olhou p'ra mim e eu, discretamente, apertei o meu pau e mordi meu
lábio inferior. Pronto tinha jogado a isca. E não é que eu consegui fisgar.
Esse cara era da nossa idade, tinha uns 25 anos, alto, moreno de sol com os
cabelos um pouco grandes e um corpo todo definido. Depois da minha olhada
ele parou e sentou numa cadeira que estava próxima à nossa e ficou olhando
sem parar. Depois de um tempo, ele tomou coragem e veio falar conosco. - Oi,
vocês estão aqui de férias ? - respondemos que sim e que éramos de Belo
Horizonte. Ele já foi sentando na areia dizendo seu nome de um jeito bem
sensual - Eu sou Renato e adoro praia, vocês são... amigos...ou namorados? -
Ele foi bem direto. Explicamos que éramos amigos, mas nada impedia alguma
coisa entre nós. Perguntei se, depois de um banho de mar, ele gostaria de
conhecer nossa pousada e, é claro, que ele disse sim.

Chegamos no nosso quarto como três amigos que chegam da praia, íntimos mas
com uma certa distância masculina. Logo que o Mário fechou a porta, Renato
me abraçou e me beijou. Sua língua estava quente e sedenta. Puxei o Márcio
para junto de nós e demos um beijo de três línguas, já tirando as sungas com
nossas picas em ponto de bala. O caralho do Renato era lindo assim como ele
e o mais surpreendente foi a pica do meu amigo Márcio, nunca a tinha visto
dura, um monumento. Eu beijando o Renato e o Márcio começou a se abaixar.
Abocanhou a minha pica fazendo com o Renato viesse por trás de mim. A boca
de Márcio estava perfeita, úmida e quente, movimentando-se com o meu pau lá
dentro, que delícia! Renato estava me coxando por trás e lambendo a minha
nuca. Sua língua foi descendo até alcançar minhas nádegas, ele abriu minha
bunda e começou a chupar meu cu freneticamente. Eu estava no céu, Márcio
sugando o meu pau como um maestro rege sua orquestra, e o Renato chupando
meu cu como uma criança toma sorvete, Delirante! Por entre as minhas pernas,
um batia punheta para o outro, ai que cena linda!

Márcio deitou na cama e, com um cara de pedinte, pediu que eu o penetrasse.
Ele estava com as pernas abertas virada p'ra cima. Cai de boca no seu cu, eu
adoro chupar cu. Renato continuava com sua boca na minha bunda. Lambuzei bem
o buraco do Márcio com saliva. Me levantei e coloquei meu pau na porta do cu
dele e disse p'ra o Renato fazer o mesmo em mim. Quando eu enfiei no Márcio
senti aquela tora gigante arregaçando meu cu, num misto de dor e prazer. O
Márcio urrou quando eu o penetrei. Começamos nós três um movimento
sincronizado. O Márcio com uma cara de delírio batendo uma, eu enfiando no
Márcio que tinha um cu delicioso e o Renato me comendo deliciosamente,
falando palavras sacanas no meu ouvido.
A gemeção começou a aumentar e os movimentos de vai e vem ficaram mais
rápidos. Eu disse que ia gozar e o Márcio também. Eu vi a cara de prazer do
Márcio quando seu pau jorrou sua porra sobre a sua barriga, ele dizia p'ra
eu enche-lo de gozo - goza dentro de mim. Renato estava me penetrando
profundo quando gozou dentro de mim. Eu senti seu leite quente no interior
do meu corpo, o que me fez gozar imediatamente no cu do Márcio, eu enchi
aquele buraco de porra, gozei como nunca.
Nos jogamos na cama e dormimos até o fim de tarde. Quando acordamos,
decidimos ir a algum restaurante beber e comer algo. O Renato foi p'ra casa
se arrumar p'ra nos encontrar no local, quando ele saiu eu e o Márcio nos
olhamos e parecia que não podíamos acreditar no que tinha acontecido. Trinta
segundos depois, começamos a dar gargalhadas e aceitamos o que fizemos e
decidimos que não teríamos problemas com aquilo. No restaurante o Renato
estava mais lindo que durante o dia. Certamente, nós transamos.