Uma Carona e Tanto

30/03/2012 19:39

Estava viajando pelo interior de Minas Gerais, quando acabou meu dinheiro.
Moro em Brasília e precisava voltar p'ra casa. Resolvi que pediria carona na
estrada. Fiquei um bom tempo
com a minha mochila na beira da estrada pedindo carona
perto de uma lombada, assim os motoristas poderiam me ver mais facilmente.
Já era fim de tarde, umas 5 hs, quando parou um daqueles caminhões enormes,
com cabina dupla com um caçamba altíssima e comprida. A porta do carona se
abriu, então eu pude ver quem estava lá dentro. Eram dois homens, um devia
ter uns 28 anos, sem camisa, magro, com braços fortes e um rosto moreno de
sol, o outro era um pouco mais velho com seus 40 e poucos anos, um rosto e
corpo fortes e cabelos grisalhos e despenteados.
Me perguntaram para onde eu estava indo, eu disse Brasília, então eles me
convidaram p'ra subir por que eles passariam pela minha cidade. Nos
apresentamos, O mais velho chamava-se Gilmar e o outro era Alex, eles eram
apenas amigo e estavam indo para Mato Grosso.
Começamos a viajar os três sentados no banco da frente, escutando música
sertaneja, com o sol se pondo. Eu com a perna encostada na perna do Alex que
estava apenas com um shortinho de brim, mostrando toda a sua coxa. O garoto
era bem bonito. Começou a anoitecer e percebi que o Gilmar já estava cansado
e que logo pararia para dormir. No caminhão sentiasse um odor forte de homem
suado, o que eu estava adorando.
Gilmar falou que estava na hora de dormimos, isso já era 8 hs da noite. Ele
parou num daqueles postos de gasolina que ficam cheios de caminhões durante
a noite. Nós descemos do caminhão, e eles disseram que queriam comer alguma
coisa. Eu disse que não tinha dinheiro e que estava sem fome. O Gilmar,
imediatamente, falou p'ra deixar de besteira e me convidou para jantar.
Depois do jantar, voltamos para o caminhão. O Alex entrou avisando que ir
arrumar a cama para dormimos. Em 2 minutos, nos chamou dizendo que estava
pronto. Eu e Gilmar entramos, todos tiraram a roupa e ficamos de cueca e nos
acomodamos no enorme colchão que a cabina possui. Eu me deitei no meio e
comecei a tentar dormir, apesar da enorme tensão que sentia com aqueles
homens brutos dormindo ao meu lado.
Já estava quase pegando no sono quando senti uma mão na minha coxa direita
me balançado suavemente. Era o Alex. Fingi que estava dormindo
profundamente. A mão dele então começou a subir e agarrou o meu pau que
nessa altura já estava duríssimo. Foi quando ele percebeu que eu estava
acordado, olhou p'ra meu rosto e me viu de olhos abertos e ficou meio sem
graça. Eu, rapidamente, consenti dizendo para continuar. Ele abaixou minha
cueca e abocanhou minha piroca e começou um delicioso movimento circular em
torno da glande, enquanto se masturbava.
De repente, o Gilmar acorda já tirando seu pau p'ra fora, me mandando
chupá-lo, obedeci prontamente. Nós três estávamos excitadíssimos, uma
gemeção tremenda. Alex se posicionou com o rosto no meu cu e começou a
lambe-lo e enfiar o dedo, Gilmar sentou-se no meu peito para eu continuar
pagando aquele maravilhoso boquete. Eu estava amando e ao mesmo tempo não
acreditava no que estava acontecendo, parecia um sonho.
Me levantei e comecei a chupar a pica do Alex, logo o Gilmar veio por trás
de mim e posicionou seu caralho na porta do meu cu e, de uma vez, enfiou
aquele mastro dentro de mim, eu urrei de dor e prazer. Alex então resolveu
me chupar de novo, enquanto Gilmar me enrrabava fortemente, seu braços
musculosos me seguravam até que ele virou o meu rosto e me beijou, enfiando
sua língua na minha garganta. Alex meu afoito, levantou-se e encaixou sua
bunda no meu pau, ele se movimentou até que meu pau estivesse na boca do seu
cu. Quando conseguiu, deu, literalmente, ré em cima de mim a fez nós três
encostarmos na parede na cabina, a força foi tão grande que meu pau enterrou
inteiro em seu cu e o pau do Gilmar sumiu dentro de mim, eu pude senti-lo em
meu umbigo, delirante. Começamos um movimento sincronizado naquele
fantástico trenzinho. O prazer de ser enrrabado e comer ao mesmo tempo é
indescritível. Eu estava no céu, abraçando por trás um homem regionalmente
lindo e forte e sendo comido por um Deus das estradas brasileiras.
Gilmar foi o primeiro a gozar, encheu meu cu com seu leite quente que fervia
dentro de mim. Alex jorrou de sua piroca um jato de gozo que atravessou a
cabina, escorrendo pela parede. Quando disse que ia gozar o Alex se virou e
puxou o Gilmar para minha frente e ajeitaram seu rostos na altura do meu
pau. Me fizeram gozar em suas bocas, maravilhoso!
Depois levantaram e começamos a nos beijar a três línguas com aquele gosto
da minha porra quente. Nos deitamos e entre carícias finais e o sono,
acabamos dormindo abraçados em meio ao suor e repirações profundas.
No dia seguinte, Gilmar nos acordou bem cedo, nos vestimos, fomos ao
banheiro onde tomamos um banho para seguir viagem. No resto da viagem ainda
aconteceram uns boquetes e umas dedadas no cu, mas tudo sem parar o
caminhão. Foi um fim de viagem maravilhosa p'ra mim, nunca esquecerei.
Caminhoneiros trepam bem p'ra caralho.