Cavalgada em Cavalo Manso
Fui visitar meus tios no interior de Goiás, onde eles possuem uma fazenda com cachoeiras e
muitos animais, principalmente, cavalos. Um dia acordei e combinei com meu primo que no
final da tarde iríamos cavalgar até a queda d'água principal da fazenda. No final do dia,
meu primo estava muito cansado, porque passamos o dia na piscina, então eu resolvi que
andaria de cavalo sozinho. Me direcionei para as baias onde ficam os cavalos, que fica um
pouco longe da sede da fazenda, e chamei o Gaspar, o cocheiro que sela e cuida dos cavalos.
Solicitei que ele providenciasse um cavalo bem manso para eu poder cavalgar, ele disse num
tom sarcástico que cavalo manso ali só tinha ele e pegou de leve no seu pau e perguntou se
interessava cavalgar nele. Eu fiquei chocado com a ousadia e falta de discrição do Gaspar,
apesar de ter ficado muito excitado. Respondi que ele servia, e que tirasse a roupa
imediatamente. Ele também espantou-se com o que eu disse, mas obedeceu a minha ordem. Tirou
a roupa. Pude ver que tratava-se de um cavalo(homem) de excelente raça, magro, forte e com
um dote digno de um verdadeiro garanhão, seus músculos eram bem trabalhado, graças à lida da
vida. Ostentava uma bunda empinada e carnuda. Já despido segurou o seu pau e olhou para mim
e disse que só ele nu não adiantava nada, então concordei e tirei minha roupa, percebi que
também gostou do que viu, eu sou muito gostoso e tenho uma pica de dar inveja. Rapidamente,
ele me puxou para uma cocheira que estava vazia, ajoelhou-se e começou a me chupar, meu pau
foi preenchendo aquela boca quente e úmida, latejando de tesão e crescendo sem parar, ele
engolia com gosto, movimentando-se num vai-e-vem delicioso. Desceu para o meu saco e lambia
da base do saco até a cabeça da minha pica, ele tinha uma língua maestra na arte de chupar.
Aproveitei sua habilidade e virei-me para que ele sugasse o meu cu, nunca tinha ganhado um
cunete tão gostoso como aquele, parecia que era uma criança se lambuzando com sorvete,
chupava, beijava, subia e descia e parava bem no meu cuzinho e sugava seu sabor delicioso.
Ele levantou e encaixou sua vara no meio das minhas pernas, pude sentir então o verdadeiro
tamanho daquela piroca, comecei a acaricia-la no meio das pernas mesmo, enquanto ele batia
uma punheta para mim, fungando e beijando minha nuca. Fiquei louco com aquilo, pedi que
ficasse de quatro pois queria penetrá-lo. Prontamente, ele abaixou-se lubrificando seu
buraco com saliva, posicionei-me com a cabeça do pau latente na porta de seu cuzinho, e que
cu cor-de-rosa, pronto para agasalhar meu membro. Respirei e enfiei de uma vez até o talo,
Gaspar gritou de dor dizendo que continuasse, eu comecei o vai-e-vem e ele masturbava-se.
Aquele cheiro cheiro de cu misturado com o de cavalo e aquela cocheira com serragem no chão
excitava-me mais ainda. Ele rebolava e eu achava que estava no céu, seu cu era quente e
carnudo, pressionava meu pau na medida certa, gemíamos como verdadeiros animais. Percebi que
Gaspar estava prestes a gozar, peguei sua rola e comecei a masturbá-la, seu rego começou a
apertar meu pau cada vez mais, então logo senti aquele leite quente jorrando de seu pau,
lambuzando a minha mão. Aquilo me fez gozar enchendo aquele cu de porra, continuei a estocar
dentro de seu cu, o que fazia minha pica doer de prazer, eu estava no paraíso, parei assim
que meu pau eliminou a última gota de porra. Caímos exaustos na serragem e nos beijamos por
um longo tempo. O cavalinho manso e gostoso que eu cavalguei naquele fim de tarde.